Mátiu
O corpo nasce no veludo quando ele, o diabo da minha terra Mátiu, me vigia pelos bosques.
Entro nas grutas dos centauros azuis ou negros, e peço proteção possuída de pele e sussurros ao poente.
Centauros maliciosos e carniceiros e encantados.
Eu amo esses bosques ... Mátiu é a terra do sacrifício, do Cão e do Soturno e eu, sirvo como oração em meio ao santuário das fadas.
... E sim, meu corpo por fim depois dessa prosa, nascerá no veludo da pele afogueada do diabo da minha terra mater.
"Blanche ...? Quero um rubi no teu dedo tu! Morrerá no fogo!.."
É ele ... O diabo na gruta transfigurado de Centauro ouro velho ..
É a Profecia.
Entro nas grutas dos centauros azuis ou negros, e peço proteção possuída de pele e sussurros ao poente.
Centauros maliciosos e carniceiros e encantados.
Eu amo esses bosques ... Mátiu é a terra do sacrifício, do Cão e do Soturno e eu, sirvo como oração em meio ao santuário das fadas.
... E sim, meu corpo por fim depois dessa prosa, nascerá no veludo da pele afogueada do diabo da minha terra mater.
"Blanche ...? Quero um rubi no teu dedo tu! Morrerá no fogo!.."
É ele ... O diabo na gruta transfigurado de Centauro ouro velho ..
É a Profecia.
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