Capítulo 1
Hoje é aniversário de Claire, minha namorada. Decidi fazer uma surpresa indo cedo a casa dela, levando algumas coisas comigo.
— Feliz aniversário! – lhe entrego o urso de pelúcia junto das flores e seu chocolate favorito
— Obrigada – agradeceu com um sorriso, mas não o mesmo que eu costumava ver.
— Aconteceu algo? Parece desanimada.
— Não aconteceu nada, amor. Obrigada por ter vindo me ver e pelos presentes.
— Não há de quê, e vamos aproveitar, está bem?
Houve um breve silêncio, continuo a falar:
— Hoje é seu aniversário e eu, como seu bom namorado… – falo tirando minha mochila das costas, abro-a e tiro dali um filme de romance - sei que é o favorito dela - e outros variados doces – vim passar o dia com você.
Sorri a ela que retribuiu o sorriso.
[...]
Passamos o dia fazendo várias coisas, fiz tudo para deixá-la feliz, e parece que funcionou, apesar de vê-la algumas vezes um tanto cabisbaixa.
O sol quase não era mais visto, o tom azul escuro do céu tomava parte dele, assim como as estrelas que o acompanhavam.
— Amor? – Claire me chamou.
— Sim? – respondo.
— Podemos conversar um pouco? Mas lá fora…
— Sim... – assenti um pouco apreensivo, e não levantamos.
Ela pega seu violão – o que foi um tanto estranho – e caminhou para fora de seu quarto, a segui indo em direção aos fundos da casa, onde tem um gramado com uma bela vista.
O que será que ela quer conversar comigo? Será que ela quer terminar?
— Feliz aniversário! – lhe entrego o urso de pelúcia junto das flores e seu chocolate favorito
— Obrigada – agradeceu com um sorriso, mas não o mesmo que eu costumava ver.
— Aconteceu algo? Parece desanimada.
— Não aconteceu nada, amor. Obrigada por ter vindo me ver e pelos presentes.
— Não há de quê, e vamos aproveitar, está bem?
Houve um breve silêncio, continuo a falar:
— Hoje é seu aniversário e eu, como seu bom namorado… – falo tirando minha mochila das costas, abro-a e tiro dali um filme de romance - sei que é o favorito dela - e outros variados doces – vim passar o dia com você.
Sorri a ela que retribuiu o sorriso.
[...]
Passamos o dia fazendo várias coisas, fiz tudo para deixá-la feliz, e parece que funcionou, apesar de vê-la algumas vezes um tanto cabisbaixa.
O sol quase não era mais visto, o tom azul escuro do céu tomava parte dele, assim como as estrelas que o acompanhavam.
— Amor? – Claire me chamou.
— Sim? – respondo.
— Podemos conversar um pouco? Mas lá fora…
— Sim... – assenti um pouco apreensivo, e não levantamos.
Ela pega seu violão – o que foi um tanto estranho – e caminhou para fora de seu quarto, a segui indo em direção aos fundos da casa, onde tem um gramado com uma bela vista.
O que será que ela quer conversar comigo? Será que ela quer terminar?
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