Capítulo 4
[...]
Um ano se passou.
A saudade é grande, isso é tão doloroso.
Tem sido muito difícil sem ela.
Um ano sem ela… sem seu sorriso, beijos e carícias… sem suas brincadeiras ou risadas quando eu contava minhas piadas sem graça.
Depois que ela se foi, nada é como antes.
Não vejo mais sentido em nada.
O vazio que sinto, quando me lembro de seu sorriso, contagiante e alegre, animava o dia de qualquer pessoa.
Pensei e repensei várias e várias vezes, se há sentido continuar lutando para seguir em frente.
Eu nem mesmo sei se conseguiria fazer isso.
Hoje é a data de seu aniversário e fui visitá-la acompanhado de sua mãe que chorava descontroladamente lembrando de sua filha e como ela era boa.
Ainda é, mesmo longe.
A abraço em consolo e ficamos ali por um bom tempo, sua mãe tem um carinho grande por mim, assim como eu tenho por ela.
[...]
Me despedi e fui embora – era o que eu pretendia, voltar e passar o dia deitado – portanto mudei minha rota de direção e caminhei, sem saber direito onde ia.
Queria apenas espairecer.
Quando me dei conta estava perto de nosso local favorito.
É um ponto alto, com vista para uma pequena parte da cidade, mas boa de ser vista. Há um pequeno banco e observar a cidade dali, principalmente a noite, era gratificante.
Decidido a ficar um pouco ali, me sentei no banco e encarei o nada, me relembrando de mais momentos quando estava com ela aqui.
Foi aqui que a pedi em namoro. Lembro-me de seu sorriso e seu rosto com algumas lágrimas quando me disse "sim".
Um ano se passou.
A saudade é grande, isso é tão doloroso.
Tem sido muito difícil sem ela.
Um ano sem ela… sem seu sorriso, beijos e carícias… sem suas brincadeiras ou risadas quando eu contava minhas piadas sem graça.
Depois que ela se foi, nada é como antes.
Não vejo mais sentido em nada.
O vazio que sinto, quando me lembro de seu sorriso, contagiante e alegre, animava o dia de qualquer pessoa.
Pensei e repensei várias e várias vezes, se há sentido continuar lutando para seguir em frente.
Eu nem mesmo sei se conseguiria fazer isso.
Hoje é a data de seu aniversário e fui visitá-la acompanhado de sua mãe que chorava descontroladamente lembrando de sua filha e como ela era boa.
Ainda é, mesmo longe.
A abraço em consolo e ficamos ali por um bom tempo, sua mãe tem um carinho grande por mim, assim como eu tenho por ela.
[...]
Me despedi e fui embora – era o que eu pretendia, voltar e passar o dia deitado – portanto mudei minha rota de direção e caminhei, sem saber direito onde ia.
Queria apenas espairecer.
Quando me dei conta estava perto de nosso local favorito.
É um ponto alto, com vista para uma pequena parte da cidade, mas boa de ser vista. Há um pequeno banco e observar a cidade dali, principalmente a noite, era gratificante.
Decidido a ficar um pouco ali, me sentei no banco e encarei o nada, me relembrando de mais momentos quando estava com ela aqui.
Foi aqui que a pedi em namoro. Lembro-me de seu sorriso e seu rosto com algumas lágrimas quando me disse "sim".
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