Вірші
Lua
Entre no meu sepulcro e me veja sem carne.
Meu esqueleto acende velas por aí na meia noite.
Eu vim do escuro, volte...
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Fantasmas
Nós não sabíamos sorrir.
Um castiçal e um fantasma:
Fim do ato 1.
Agora eu me debruço nos seus cabelos enquanto o sol nos queima.
Valsamos pela escadaria.
Fim do ato 2
A cruz nos apresentou a Santa Morte.
Fim do ato 3
Nós amamos as trevas.
Epílogo.
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Morcego
Escuro e morcegos pelo céu.
Ainda aqui me lembro...
Um beijo e a fatalidade da morte.
Ela me cravou uma adaga enquanto
Se sentia rainha ante ao meu
Esqueleto.
Fui pras minhas trevas, 13 preces,
Me senti sangrando...
Rumanesk NightCorvus
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Demônios
Estou cortante com os meus demônios surdos do mundo dos vivos.
Agora me digam: o que eles são se não as mãos de um crânio austero sem época?
Estou em farpas com meus demônios no submundo dos vivos.
Estou, apenas estou.
Talvez a nesga da solidão sacrificada entre pergaminhos e fadas.
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Vampire Poem
I love vampires coming down from the dark.
They raise with black wings and whisper:
"we are close to the judgment of the worlds.
The sky a piece of crow now we smile to the next grave".
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Ácido
Deveras distante de mim o ácido cortante do frio.
Agora aqui sozinha me lembro dela e seus cabelos ruivos.
Agora aqui a solidão e seu encanto um velório além túmulo onde eu não escapo com tristeza só me pergunto:
Onde estão meus corvos e ela?
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Fada
Fada.
Ela vivia entre brocados de sangue e pragas.
Nas suas noites as tragédias.
Na sua solidão os seus próprios cadáveres.
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Penúria
Agora as amantes se jogam do precipício e voam.
Agora elas podem se beijar, estão ossos dançando na escuridão dos abismos.
Oh fantasmas!
Isso aconteceu décadas...!
Eu estou enojada diante da penúria que fui.
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