Noir Rumanesk
@rumanesk
dark medieval - escritora medieval vampir.
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Lua
Entre no meu sepulcro e me veja sem carne. Meu esqueleto acende velas por aí na meia noite. Eu vim do escuro, volte...
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Fantasmas
Nós não sabíamos sorrir. Um castiçal e um fantasma: Fim do ato 1. Agora eu me debruço nos seus cabelos enquanto o sol nos queima. Valsamos pela escadaria. Fim do ato 2 A cruz nos apresentou a Santa Morte. Fim do ato 3 Nós amamos as trevas. Epílogo.
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Morcego
Escuro e morcegos pelo céu. Ainda aqui me lembro... Um beijo e a fatalidade da morte. Ela me cravou uma adaga enquanto Se sentia rainha ante ao meu Esqueleto. Fui pras minhas trevas, 13 preces, Me senti sangrando... Rumanesk NightCorvus
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Demônios
Estou cortante com os meus demônios surdos do mundo dos vivos. Agora me digam: o que eles são se não as mãos de um crânio austero sem época? Estou em farpas com meus demônios no submundo dos vivos. Estou, apenas estou. Talvez a nesga da solidão sacrificada entre pergaminhos e fadas.
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Vampire Poem
I love vampires coming down from the dark. They raise with black wings and whisper: "we are close to the judgment of the worlds. The sky a piece of crow now we smile to the next grave".
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Ácido
Deveras distante de mim o ácido cortante do frio. Agora aqui sozinha me lembro dela e seus cabelos ruivos. Agora aqui a solidão e seu encanto um velório além túmulo onde eu não escapo com tristeza só me pergunto: Onde estão meus corvos e ela?
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Fada
Fada. Ela vivia entre brocados de sangue e pragas. Nas suas noites as tragédias. Na sua solidão os seus próprios cadáveres.
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Penúria
Agora as amantes se jogam do precipício e voam. Agora elas podem se beijar, estão ossos dançando na escuridão dos abismos. Oh fantasmas! Isso aconteceu décadas...! Eu estou enojada diante da penúria que fui.
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Dark Poem
Fingers and fire. A Dragon in the dark. I am a vampire of the high moon, of the pale moon, of the grotesque moon. Now tell me? Where are my demons? That she kissed with blood and Nosferatu.
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Luto
Estou no mistério do ventre. Estou vida e morte oh soturno! Que de mim não falha a boca sangrando nos pedestais da minha ópera, meu corpo fantasmagórico entre os escorpiões do luto austero!..
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