Preparamos as malas e falamos com Vini sobre Light, mas ele achou estranho o plano.

-Vocês são muito sem noção! -Disse Vini. -Olha, eu não sei porque vocês vão atrás dela, pra mim não faz o menor sentido... -Sophia interrompeu Vini colocando a mão na boca dele.

-Vini, se ele ta mentindo pra gente, ele não merece nossa confiança, agora ou você ajuda ou fica pra trás...

-Ok, eu vou ficar mas ajudando vocês. Quando saírem peguem o rádio no armário... -Disse Vini. Ele parecia meio confuso e meio desesperado sobre a gente sair.

-Ta, investiga o pessoal daqui cara, principalmente aquela garotinha. -Disse eu pegando os 2 rádios. -Eu me preocupo com ela.

-Eu também... Mas para onde vocês vão começar?

-Nós vamos para Nova York. -Eu não tinha ideia de onde começar, mas vai que ela está escondida lá, aliás, lá que vi ela pela primeira vez.

-Estranho Max... Mas mantenha contato. -Vini nos pegou pelo braço e nos teleportou.

Sophia e eu estavamos dentro de um prédio cheio de cortinas, estava muito escuro. Sophia andou até a janela e abriu uma cortina e olhou pra fora.

-Max... Eles destruíram tudo! -Andei até a janela e olhei lá fora. Os prédios da divisão estavam caídos e outros estavam esmagados com os cacos de vidro do domo gigante que estava caindo.

-Merda... Tem o prédio onde dorme os outros... Pelo menos isso. -Eu quebrei a janela com um soco e pulei, na queda abri as asas planei em direção ao prédio.

-Max! Não faz isso. -Ouvi a voz da Sophia ficando pra trás. Do nada algo muito rápido me segurou e me fez cair no chão.

-Não voa Max, você sabia que não é mais seguro aqui? -Olhei para cima caído e só via a silhueta fina de Sophia.

-Você precisava me derrubar desse jeito Sophia? -Me levantei, estávamos em cima de um prédio mais baixo.

-Se reclamar, deixo você voar pra ser abatido feito um ganso. Vamos pular de prédio em prédio que fica mais fácil.

-Fácil como?

-Eu devia te bater por causa dessas perguntas! -Sophia deu um tapa na minha cabeça.

-Isso dói... Ah, chega! Vamos lá!

Ela começou a correr em direção ao vidro do prédio vizinho e pulou contra, o vidro quebrou, mas eu não tinha fé que ia acontecer a mesma coisa comigo, eu poderia bater no vidro como uma mosca. 

-SOPHIA! -Gritei na direção do vidro que ela entrou. Ela apareceu no buraco olhando pra mim. -COMO QUEBROU O VIDRO? -Gritei novamente, ela botou a mão na cara e andou pra trás fora da minha visão.

-Ok... -Eu saí correndo e pulei, o vidro do prédio virou pó antes de eu entrar quebrando ele, caí rolando no chão e Sophia veio até mim.

-Max, não precisava gritar daquele jeito.

-Desculpa...

-Tudo bem. -Ela olhou pra parede onde tinha um espelho e amarrou o cabelo.

-Vamos? -Eu disse e ela se virou e mexeu a cabeça pra falar que sim. Ela ficava bonita com o rabo de cavalo.

Andamos de prédio em prédio, de janela em janela até chegar próximo ao prédio dos dormitórios. Não havia edifícios próximos ao dormitório, então teríamos que ir pela rua. Parecia não haver ninguém na cidade, o vento estava forte e estava caindo cinzas do céu. Sophia desceu até a rua, eu a olhava de cima do prédio, as ruas em volta tinham destroços das lojas e apartamentos próximos. Sophia andava por cima do concreto dos prédios caídos, então ela olhou pra mim e me mostrou um positivo com o dedo, então pulei do prédio e cai na rua. Eu ouvi um tiro surgir da nossa frente, e acertou a perna direita de Sophia, ela caiu de joelhos, tirei minha espada e joguei, despedacei em um milhão de pedaços a faixada do prédio que o tiro veio com uma explosão, meu reflexo que fez aquilo. Corri até Sophia pra ver se ela tava bem.

-TA DOENDO MUITO! -Sophia gritou.

-Calma! -Disse eu... Parecia doer muito.

-Me ajuda. -Peguei Sophia e levei ela no colo até o prédio dos dormitórios , subi as escada e entrei no antigo quarto da Gaby, coloquei ela na cama e procurei bandagens no quarto inteiro.
Do nada entrou alguém no quarto, eu ia atacar, mas era uma mulher que com uma menininha.

-Oi... -Disse a mulher.

-Como entrou sem a gente ouvir? -Disse eu.

-Max! Para... Quem é você? -Perguntou Sophia.

-Eu era uma das refugiadas da divisão... Nós pensamos que vocês tinham nos abandonado, ainda bem que voltaram pra nos buscar! -Disse a mulher sorrindo com as roupas rasgadas. Troquei olhares com Sophia de "Que merda ela ta falando?"

-Olha... -Eu ia dizer viemos por outro motivo.

-Sim, nós viemos te buscar! -Disse Sophia com um sorriso meio estranho e olhando pra mim mexendo a sobrancelha. A menininha veio em minha direção e abraçou minha perna de tão pequena.

-Pode nos ajudar!? Minha Namora... -Sophia levou um susto. -Minha amiga levou um tiro na perna

-Sim, esperem um minuto, vou chamar os outros. -A mulher saiu e a garotinha seguiu ela.

-Outra coisa que o Akinaton escondeu da gente? -Perguntei a Sophia.

Entrou 2 homens e a mulher no quarto com maletas com remédios e curativos, eles foram direto na perna de Sophia. A mulher veio falar comigo.

-Desculpe pelo tiro, nós estamos sozinhos nessa cidade... Com muito medo...

-Tudo bem. Você disse que tem mais gente aqui?

-34 pessoas pra ser exato, seria 35 se você não tivesse matado ele.

-Foi mal...

-...É, vocês vão nos levar como?

-Eu ainda não sei, mas vamos.

Eu sai de perto dela e fui para a porta do quarto, todos estavam lá, com as roupas meio rasgadas, algumas crianças e idosos. Passei pelo corredor em direção ao quarto da Light.
O quarto dela nunca tinha entrado, era um quarto com porta branca sem maçaneta, e ainda estava trancada. Eu me concentrei e fiz a porta em pedaços e entrei, o quarto dela era gigantesco, era do tamanho de um andar inteiro daquele prédio, mas por fora parecia apena um quartinho perto da janela como os outros. Então entrei apertei o botão pra acender a luz, uma parede cheia de lâmpadas se acendeu por inteiro, a iluminação daquele quarto fazia juz a pessoa que dormia alí. Era o quarto mais bonito que existia, tinha um Design de madeira, cobertores e cortinas brancas e um armário cheio de livros coloridos, a cama estava desarrumada e havia um Notebook aberto e descarregado sobre ela. Peguei o notebook e o carregador que estava no chão do quarto e coloquei na tomada.
O notebook ligou e estava sem senha, na área de trabalho dela havia várias páginas da internet salva sobre magia e conspirações sobre o passado do planeta terra e sobre vida fora dele, e tinha um arquivo chamado "Diário de Light". Ele não podia ser lido sem senha, copiei pro rádio comunicador e enviei pra Vini.
Depois fui ao armário de livros dela, todos os livros eram escritos a mão, e falavam sobre como fazer algumas magias, o que abri falava como invocar eletricidade.
Ouvi um barulho ensurdecedor do lado de fora do prédio.

-Preparem as armas! -Ouvi um rapaz no corredor gritar.

Corri o mais rápido possível pro quarto onde Sophia estava. Pela janela com as cortinas abertas do quarto dela podia ver uma nave preparando-se para atirar contra nosso andar. Corri até a cama de Sophia, no mesmo momento que a nave atirou, eu com reflexo rápido desviei a explosão de mim, o andar todo explodiu. Logo depois a nave foi embora, ainda tinha fumaça d poeira pra todo lado, por sorte Sophia controla o fogo e não foi atingida, mas não poderíamos dizer para aquelas pessoas que estavam no mesmo andar que a gente...

-Max! Você ta legal!? -Disse Sophia ainda deitada na cama dela.

-To sim, você ta legal também?

-Meu machucado ta cicatrizando rápido. Já posso me levantar e voar.

-Ok. Eu fui no quarto da Light mas não tem indícios de nada, parece que foi abandonado a muito tempo.

-Pode deixar, eu sei exatamente onde ela tá.

-Como?

-Os moradores daqui me disseram. -Sophia pegou o rádio dela e chamou o Vini. -Vini, nos teleporta pra Nova Xavantina!

-Pra onde? -Perguntei confuso.

-Cidade natal da Light e do Akinaton!

Do nada a gente sumiu e apareceu dentro de um restaurante abandonado. As mesas do lugar estavam derrubadas e pratos no chão como se todos tivessem visto algo e saído correndo, saímos pela porta de vidro quebrada de lá. A rua estava cheia de mato, toda rachada, as lojas todas quebradas e fechadas, não havia nem carros por lá.

-Ei Max, me segue, vamos na casa dele. -Disse Sophia indo na minha frente.

-Vai andar rápido tudo de novo...

-Oque?

-Nada Sophia...

Seguimos pela rua, ela era grande, então deduziria que seria o centro de lá. Realmente tava destruído tudo por lá, Sophia disse que depois de encontrar ela, iríamos investigar as porque tinha alienigenas na terra... Desde do dia que aconteceu o desaparecimento de todos eu tentei fazer isso...

-Max, você ainda gosta de mim? -Fiquei gelado essa hora.

-Sim, acho que é permanente isso. -Ela olhou pra baixo sorrindo e estava vermelha.

-Estamos chegando, só virar na próxima rua

Quando viramos na tal próxima rua, vimos de cara onde é a casa, ela estava flutuando a uns 3 metros acima do chão, mas era preso ao chão com uma corrente gigante. Akinaton devia gostar muito de ilhas flutuantes.
A cidade estava muito quieta e destruída, parecia não haver mais vida por lá, estava tudo meio cinzento, nos aproximamos cada vez mais da ilha, e cada passo que a gente dava, mais tremia o chão. Então decidimos parar.

-LIGHT!!! -Gritou Sophia.

-Acha que ela vai ouvir? -Perguntei para ela.

-Se ela estiver mesmo viva... Sim.

A ilha baixou ao nível do chão e vimos Light sair de lá, ela correu em nossa direção e nos deu um abraço.

-Gente! Senti tanto a falta de vocês! -Light disse sorridente.

-Conguimos até te achar rápido! -Disse eu quando ela me apertava com um abraço.

-Muitos meses já né? Vem aqui, vamos pra dentro.

Entramos para a casa e sentimos o chão se levantar, a residencia era simples e organizada, e parecia que Light morava por lá a anos. Sentamos no sofá, e ficamos parado um olhando pra cara do outro, ela olhava pra mim e pra Sophia com um sorriso cheio.

-Como me acharam ein!? -Light perguntou.

-É o lugar mais óbvio do mundo, estou surpresa de não terem achado você! -Disse Sophia.

-Ae que está o truque! O Ton nunca me procura em lugares óbvios demais, aliás, sou parte da mente dele.

-Ton? -Você chama ele de Ton? -Eu falando tentando segurar a risada.

-Vocês não trouxeram mais ninguém com vocês? -Light olhou pela janela. -Eles estão seguindo você Sophia, e vão levar todos que tiverem no caminho.

-Do que você ta falando Light? -Perguntei.

-Eles estão estranhos, eles não mataram nenhum humano e estão procurando a Sophia, esses Aliens me deixam confusa! -Disse Light pegando um livro ao seu lado e folheando procurando algo.

-Lembra o que sua irmã disse Sophia? Você é uma alienígena, você deve ta sendo procurada, deve ser um problema grave...

-Sophia tem irmã? E ela é alienígena? Não entendi. -Light perguntou confusa.

-Mas como você sabe... Isso não importa! Light, porque acha que eles estão me seguindo?

-Eu vi o chefão deles, ele é meio grande, e ele estava mostrando uma foto sua... achei que não fosse nada de mais, mas eles mostraram apenas aquela foto.

-Mais essa agora. Bem, temos que procurar a resposta de onde vim, e se eu to sendo procurada pela "Policia do espaço sideral", vou encontrar tudo que procuro com esse tal chefão. -Sophia disse meio preocupada.

-Então tudo oque a gente procura... salvar as pessoas e descobrir quem é você... está tudo em um lugar. -Depois que eu disse isso, o ambiente ficou mais pesado.

-Light, me ajude, e ajude ao Max chegar a esse cara? -Sophia se levantou.

-Ah... não é tão simples assim não, senta ae. -Light empurrou Sophia de volta para o sofá. -Ele ta no espaço, e crendo nisso, você não respira fora do planeta, já a Sophia... tenho minhas duvidas. -Ela olhou bem a Sophia com um olhar assustador.

-Como iremos para o espaço? -Perguntei.

-Ir é fácil, respirar fora do planeta... hum, talvez, mas saber onde é... ah amigos, isso é difícil. -Light parecia bem mais sarcástica do que antes... tanto que nem sabia o que ela falava era sarcasmo ou não.

-Você não lembra onde você estava? -Perguntou Sophia. Light invocou uma régua grande de uns 90 centímetros e deu duas batidas fracas na cabeça de Sophia, depois a régua sumiu.

-Acho que não compreende que fora do planeta tem, sei lá, o infinito! -Mas é bem perto da terra! pode ter certeza!

-Ok Light, como vamos para lá!? -Eu estava ficando nervoso.

-Ok garoto revoltado! -Light sentou na mesa. -Vocês precisam de uma pastilhazinha pra respirar no espaço. Infelizmente isso ta com o Ton.

-Estamos em um grande circulo fechado então. -Disse Sophia.

-Alias, porque você fugiu? -Tentei perguntar.

-Achei que queria saber como libertar os humanos. -Fiquei calado que era melhor. -Depois de pegar as pastilhas, deem um jeito de seguir algum alienígena para a nave mãe deles. Simples assim! acabei de ter essa ideia! Não é legal? -Light tinha um plano bom e simples... simples para ela. -Não façam como eu, lembra quando sumi porque eu estava muito fraca?

-Pensamos que você tinha morrido! -Disse Sophia.

-Não! Eu só precisava fugir do Ton, mas ele tinha me prendido de novo, então tive que quase me matar pra me desprender dele.

-Mas Light, porque foge tanto dele? -Perguntei, ela abaixou a cabeça.

-Ele está louco... Sorte que a Sarah controla boa parte dele... mas não é isso que viemos falar, vocês dois precisam ir!

-Ok! Pega isso! -Dei um transmissor para ela.

-Isso é um Smatphone? -Perguntou Light.

-É um transmissor de informações, mantenha contato!

-Legal, tem joguinhos.

-Tchau! -Disse Sophia se despedindo.

Eu e Sophia fomos ao centro da cidade novamente, a cidade estava muito quieta. Peguei o radio transmissor e chamei o Vini para nos teleportar

-Vini! Nos teleporte para o El Mañana! -Chamei, mas sem resposta. -Vini! Responde! Nos teleporte para o El Mañana! -Ainda estava sem sinal de vida.

-Vini, responde! Teleporta a gente pra casa e para de gracinha! -Sophia tentou, mas ainda sem resposta. -Max, ta rolando alguma coisa no El Mañana...

-Vamos precisar achar o El Mañana então... mas onde aquela coisa está?

-Esse é o problema... -De repente Vimos um clarão forte vindo da direção da casa da Light, logo depois uma explosão. -LIGHT! -Gritou Sophia

Abri as asas, peguei Sophia e voei o mais rápido possível em direção dela, abaixo de nós, perto da casa dela, Light estava lutando contra outra mulher. Sophia me deu uma cotovelada na barriga e a soltei lá do alto, ela caiu e abriu sua asas e voou em direção á estranha. Voei o mais rápido possível em direção de Light para tirar ela de lá. Sophia caiu na frente da outra garota e jogou uma bola de fogo nela. Quando peguei a Light, ela começou a me xingar.

-Me Solta! Essa é minha luta! -Ela colocou a mão no meu peito e explodiu um raio em mim. Ela caiu muito forte no chão, eu fui jogado contra a parede.

Me levantei rápido e guardei as minhas asas e invoquei minha espada, Sophia estava tentando parar a outra garota com fogo mas não dava certo, a desconhecida pegou a mão de Sophia e a jogou contra uma casa.

-Light, agora você tem amiguinhos? -Disse a garota. Ela tinha um cabelo vermelho e uma armadura vermelha com cinza, parecendo uma personagem de RPG. O cabelo dela era enorme, e a garota era branca demais,

-Kyrie! Deixe eles em paz! -Light disse baixo, e ela ouviu.

-Ah, eles até que tentaram, de um crédito a eles. -Light jogou uma bola de luz tão rápido que consegui ver apenas o clarão, mas sua inimiga o partiu no meio com suas duas espadas destruindo tudo em volta dela

-Vocês dois saíam daqui! -Disse Light.

Do nada Kyrie é acertada por uma explosão, isso moveu ela uns 3 centímetros para o lado, eram flechas que a Sophia estava jogando a partir da casa em que ela caiu.

-Eu não tenho nada com você. -Light atirou um raios elétricos com a mão, mas Kyrie atirou no mesmo momento contra ela, houve uma explosão no ar e um barulho ensurdecedor.

-Light correu contra ela, o chão atrás dela começou a voar e se partir em pedaços, a cidade atrás dela parecia que ia para o espaço, então ela pulou em direção de Kyrie e sou um soco na cara dela, ela caiu tão forte no chão com o impacto que o chão em volta se despedaçou. Kyrie levantou dando um salto para trás, e jogou uma de suas espadas, Light pegou ela com as mãos e virou pó, a cidade lá atrás estava flutuando em mil pedaços. Enquanto Light pegou a espada de Kyrie, ela foi atingida por um chute na cara, ela caiu no chão, e ela se levantou e limpou o sangue que estava em sua boca.

-Max! -Sophia gritou parada de medo de enfrentar ela.

Eu pensei em fazer algo, então os canos da rua estouraram e a água ficou me circulando.

-Max! Não faça nada! Essa é minha luta! Sai daqui agora! -Gritou Light.

Então joguei em Kyrie toda a água, prendi ela dentro de uma bolha de água, então fiz ela se levantar do chão e a congelei. Sophia pegou seu arco e Flecha e atirou contra a bola, houve uma explosão forte e ofuscante.
A explosão criou uma fumaça fria que cobriu todo o lugar, só vi o gelo cair.

-ERA A MINHA LUTA! NÃO A DE VOCÊS! -Light disse gritando, então ela se teleportou para a casa dela.

Entrei na fumaça, sobre o gelo que havia caído, não havia rastro de Kyrie.

-Sophia, melhor a gente ir andando. -Disse pra Sophia que estava assustada com tudo aquilo.

-Ok max... -Sophia pegou o rádio e tentou de novo. -Vini, por favor, ajuda a gente!

-Vocês querem carona? -Disse Light atrás de nós.

-Sim, mas pra voltar pra casa. -Sophia estava com voz de medo.

-É outra ilha flutuante do Akinaton?

-Sim.

-A última... eu tive o gosto de derrubar... Peguem a minha mão que levo vocês lá pra perto. -Nós pegamos na mão de Light e nos teleportamos para o deserto. -Sigam naquela direção, a 20 Kms daqui. -Não posso me aproximar mais... Boa sorte pra vocês. -Light sumiu.

-Antes eu não tinha medo dela Max... Mas depois que vi oque ela enfrenta... -Sophia estava assustada. -Vamos em frente para então encontrar o El Manana.