DIÁRIO DE JONATHAN HARKER
9 de setembro, no trem, em viagem para Londres — Quando recebi a atenciosa carta do Sr. Billington, prontificando-se a me dar qualquer informação, pensei que o melhor era ir a Whitby. Meu primeiro objetivo é descobrir para onde foi a horrível carga do Conde. O Sr. Billington pôs à minha disposição todas as cartas relativas à consignação de caixotes. Tudo fora preparado com precisão. Vi a fatura: “Cinquenta caixotes de terra comum destinadas a experiências.” Vi e copiei a cópia da carta li Carter Paterson e a resposta. Depois, conversei com os funcionários da Alfândega e da Guarda Costeira, que me falaram sobre a estranha chegada do navio, e me puseram em contato com os homens que tinham recebido as caixas, mas nada mais sabiam, exceto que as caixas eram pesadíssimas.
30 de setembro — Depois de várias indagações, cheguei, pelo menos a uma conclusão: todas as caixas vindas pelo “Demeter” foram colocadas na velha capela de Carfax. Ali deve haver cinqüenta caixas, a não ser que alguma tenha sido removida, como receio, pelo que diz o diário do Dr. Seward.
Preciso procurar o transportador que levou as caixas de Carfax, quando Renfield atacou os homens.
30 de setembro — Depois de várias indagações, cheguei, pelo menos a uma conclusão: todas as caixas vindas pelo “Demeter” foram colocadas na velha capela de Carfax. Ali deve haver cinqüenta caixas, a não ser que alguma tenha sido removida, como receio, pelo que diz o diário do Dr. Seward.
Preciso procurar o transportador que levou as caixas de Carfax, quando Renfield atacou os homens.
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