Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo cinco
CARTA DE LUCY WESTENRA A MINA MURRAY
CARTA DE LUCY WESTENRA A MINA MURRAY
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo seis
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DE MINA MURRAY
Capítulo sete
DIÁRIO DE BORDO DO DEMETER
DIÁRIO DE MINA MURRAY
Capítulo oito
CARTA DE SAMUEL F. BILLINGTON E FILHO
DIÁRIO DE MINA MURRAV
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo nove
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DE LUCY WESTENRA
CARTA DE ARTHUR HOLMWOOD AO DR. SEWARD
CARTA DO DR. SEWARD A ARTHUR HOLMWOOD
CARTA DO DR. SEWARD A S. EXa. ARTHUR HOLMWOOD
Capítulo dez
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo onze
THE PALL MALL GAZETTE DE 18 DE SETEMBRO LOBO FUGIDO
TELEGRAMA DE VAN HELSING, EM ANTUÉRPIA, A SEWARD, CARFAX
MEMORANDO DEIXADO POR LUCY WESTENRA
Capítulo doze
CARTA DE MINA HARKER A LUCY WESTENRA
COMUNICAÇÃO DO DR. HENNESSEY AO DR. JOHN SEWARD
CARTA DE MINA HARKER A LUCY WESTENRA
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo treze
DIÁRIO DE MINA HARKER
DIÁRIO DO DR. SEWARD
THE WESTMINSTER GAZETTE
THE WESTMINSTER GAZETTE
Capítulo quatorze
CARTA DE VAN HELSING À SRa. HARKER
DIÁRIO DE MINA HARKER
CARTA DE VAN HELSING A SR. HARKER
CARTA DA SR. a HARKER A VAN HELSING
DIÁRIO DE JONATHAN HARKER
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo quinze
DIÁRIO DO DR. SEWARD
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
DIÁRIO DE MINA HARKER
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DE MINA HARKER
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DE JONATHAN HARKER
DIÁRIO DE MINA HARKER
Capítulo dezoito
DIÁRIO DE MINA HARKER
DIÁRIO DO DR. SEWARD
DIÁRIO DE MINA HARKER

29 de setembro — Depois de ter me aprontado, fui ao gabinete do Dr. Seward. Parei, por um momento junto da porta, e o ouvi conversando com outra pessoa. Bati na porta e ele me mandou entrar.

Fiquei surpreendida ao encontrá-lo só. Na mesa, em frente dele, havia um aparelho que, pela descrição, vi se tratar de um fonógrafo, coisa que eu nunca vira antes.

— Estava fazendo meu diário — disse-me ele.

— Seu diário?

— Sim. Gravo nesta máquina.

Fiquei entusiasmada e pedi para ouvir alguma coisa. Muito embaraçado, ele murmurou: — Meu diário é quase exclusivamente acerca de meus casos, de modo que...

Para livrá-lo de seu embaraço, sugeri: — O senhor assistiu à morte de Lucy. Ficar-lhe-ei muito grata por tudo que souber a seu respeito. Ela me era muito querida.

Fiquei surpreendida com a reação dele: — Contar-lhe a morte dela? Por coisa alguma do mundo!

— Mas, por que não? — insisti.

Muito sem jeito, ele desculpou-se, dizendo que não conseguiria distinguir uma parte determinada de seu diário.

— Então, será melhor o senhor deixar que eu copie o diário a máquina — propus.

— Não, não! — protestou ele. — De maneira alguma! Não a deixaria ficar sabendo daquele caso horrível!

— O senhor não me conhece — repliquei. — Quando tiver lido meu diário e o do meu marido, que datilografei, há de me conhecer melhor.

Ele se pôs de pé e abriu uma gaveta, onde havia vários cilindros ocos, cobertos com cera escura.

— Tem razão — disse. — Não confiei na senhora porque não a conhecia, mas agora já a conheço. Leve estes cilindros e os escute.

Ele mesmo levou o fonógrafo para minha sala, onde o preparou para mim.
© alguemsemnome,
книга «Dracula (1897)».
DIÁRIO DO DR. SEWARD
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