DIÁRIO DO DR. SEWARD
29 de setembro — Fiquei tão absorvido com a leitura do diário que nem percebi a passagem do tempo. Quando terminei a leitura e fui para a sala de jantar, a Sra. Harker tinha acabado de voltar. Estava triste e tinha os olhos vermelhos de chorar.
— Peço desculpas por ter-lhe aborrecido — exclamei.
— Não me aborreceu — disse ela. — Mas fiquei profundamente comovida com o pesar demonstrado pelo senhor. A sua voz cortava o coração. Por isso, resolvi copiar o diário a máquina, para que os outros possam lê-lo em vez de ouvi-lo. Naturalmente, o senhor me deixará ajudá-lo, não é mesmo? Eu e Jonathan estamos trabalhando, noite e dia, depois que estivemos com o professor Van Helsing. Não devemos ter segredos entre nós. Devemos trabalhar juntos e termos completa confiança uns nos outros.
— Tem razão — concordei. — Precisamos ser muito fortes, para executar a tarefa que temos pela frente. Mas, agora, venha jantar.
— Peço desculpas por ter-lhe aborrecido — exclamei.
— Não me aborreceu — disse ela. — Mas fiquei profundamente comovida com o pesar demonstrado pelo senhor. A sua voz cortava o coração. Por isso, resolvi copiar o diário a máquina, para que os outros possam lê-lo em vez de ouvi-lo. Naturalmente, o senhor me deixará ajudá-lo, não é mesmo? Eu e Jonathan estamos trabalhando, noite e dia, depois que estivemos com o professor Van Helsing. Não devemos ter segredos entre nós. Devemos trabalhar juntos e termos completa confiança uns nos outros.
— Tem razão — concordei. — Precisamos ser muito fortes, para executar a tarefa que temos pela frente. Mas, agora, venha jantar.
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